Map Your Memories

Experiências de vida preenchem mapas em branco de NYC

por  @samantagf 6 horas atrás
Map Your Memories é um projeto colaborativo de arte criado por Becky Cooper que desafia estranhos a preencherem um mapa da cidade de Nova York em branco, baseando-se em suas próprias memórias e experiências.
Lançado em 2009, Cooper começou distribuindo mapas em branco de Manhattan para nova iorquinos, que o enviaram de volta com suas interpretações. São mapas que tem desde apenas um ponto de referência (como o de uma pessoa que aponta o lugar aonde conheceu sua mulher) a um desenho detalhado e colorido com descrições de toda a vizinhança.

Inspirado no Invisible Cities, de Italo Calvino, o projeto gira em torno da ideia de que os mapas são construídos através de escolhas que incorporam valores e crenças ao figurarem e refigurarem o espaço, interpretando-o à sua maneira.
O projeto resultará em um livro, Mapping Manhattan, a ser lançado em Abril deste ano. Além dos mapas do projeto, o livro também contará com desenhos em aquarela de Nova York, por Bonnie Briant.



George Washington

The Granger Collection, New York.


Hoje, dia 22 de fevereiro, aniversário de George Washington:

No artigo George Washington and His Maps do site do Instituto Smithsonian podemos perceber como que no trabalho de pacificação, unificação e de construção da jovem nação dos Estados Unidos, George Washington utilizou a cartografia como aliada.

A partir de uma seleção de 11 mapas consultados por Washington, o artigo descreve qual foi o papel de cada um deles e ratifica a importância estratégica da cartografia.

"many of our first president's decisions during his long career as a surveyor, soldier and statesman were made only after careful readings of the existing cartographical materials."

Read more: http://www.smithsonianmag.com/history-archaeology/George-Washington-and-His-Maps.html#ixzz2LeqAO5Rz 
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BREVES APONTAMENTOS SOBRE A CARTOGRAFIA MEDIEVAL

Carmem Marques Rodrigues
História Social da Cultura, UFMG

Todos esses elementos, o paraíso, o apocalipse, o juízo final, a Jerusalém celestial tornaram-se não apenas conceitos centrais da escatologia cristã, mas verdadeiros lugares localizados, identificados ou idealizados pela cartografia medieval.
Até o século XI são raríssimas as fontes cartográficas medievais, mas os poucos mapas existentes, muitos deles cópias de originais, carregam ainda uma tradição cartográfica vinculada ao império romano, característica da representação de rotas, estradas, vias e de plantas para construções civis e religiosas. A partir do século XI, principalmente após a conquista de Jerusalém em 1099, surgem diversas fontes cartográficas relacionadas com a Terra Santa, são os chamados mappaemundi que tinham o objetivo de instruir os praticantes da fé cristã sobre os eventos significativos da cristandade. “The purpose of the mappaemundi was philosophical and didactic: a schematic representation of the Earth that in the more detailed examples was extended to give a great deal of information about its inhabitants and their relationship to the deity.” (HARVEY, 1987, p.284)
Dentro desse tipo cartográfico que se desenvolve os famosos mapas T-O. Inspirados pelas cosmografias dos autores do início da idade média, como Microbius, Isidoro de Sevilha e Orosius. Até a invasão muçulmana na Península Ibérica a cosmografia e a cartografia medievais eram basicamente influenciadas pela Bíblia e por esparsas influencias grego-romanas, depois da intensificação do contato entre muçulmanos e europeus e com a tradução de vários textos clássicos para o latim, a influencia de Ptolomeu e de Aristóteles tornou-se hegemônica. “A cosmografia de Aristóteles e de Ptolomeu, assim cristianizada, prevaleceu na Idade Média sobre um outro sistema, sem dúvida mais popular, que descrevia a Terra como um disco chato cercado pela água e tendo por cima a abobada do céu, morada de Deus e futura habitação dos eleitos. “(DELUMEAU, 2005: 48).
Os mapas medievais posteriores a influencia da tradição romana integraram totalmente os preceitos da fé católica e se tornaram instrumentos de divulgação da fé, por isso são encontrados, principalmente, como ilustrações de manuscritos sobre peregrinações ou mesmo da Bíblia, sendo emblemático os mapas que acompanhavam os textos do Apocalipse segundo são João. Mas enquanto os mapas T-O são característicos por sua representação cosmológica esquemática, ou seja, ou representavam o mundo divido em três partes, que seriam os três continentes conhecidos ou incluíam um quarto continente onde estariam os antípodas, os mappaemundi contém uma riqueza de detalhes muito mais interessante. Dois mappaemundi são emblemáticos em relação a riqueza de informações: Ebstorf e Hereford.
O mapa Ebstorf foi encontrado no norte da Alemanha em 1843, possui grandes dimensões medindo 3.6 x 3.6 metros, e é uma versão muito elaborada dos mapas T-O. Jerusalém está em uma posição central e o corpo de cristo está inserido no mapa com a cabeça direcionada para leste e as mãos para as direções norte e sul, Roma também é representada em destaque na figura de um leão. O mapa contém uma série de descrições e definições que contam a história do mundo misturando elementos cristãos e pagãos. Infelizmente o mapa foi destruído durante o bombardeio a Hanover em 1943, restando apenas cópias fotográficas do mesmo.

Ebstorf Mappaemundi, atribuido a Gervase of Tilbury, cerca de 1234

“in medieval religious life, a mappaemundi migth stand as a representation of the world, for the transitoriness of the earthly life, the divine wisdom of God, the body of Christ, or even God himself. The Godlike image is best seen in the ebstorf map, where the head, hands, and feet of Christ are represented” (WOODWARD, 1987, p.290)


O mapa Hereford é assim chamado por ter sido encontrado na Catedral de Hereford na Inglaterra, onde permanece até hoje. É datado de cerca de 1285 sendo o maior e mais antigo mapaemundi ainda existente, desenhado em uma única folha, mede 158 x 133 centímetros e representa 420 cidades, 15 eventos bíblicos, 33 animais e plantas, 32 pessoas e 5 cenas da mitologia clássica, uma quantidade de informações que ilustra o propósito dos mappaemundi medievais. Jerusalém possuiu uma posição central e a direção leste do mapa aponta para o Jardim do Éden.
Hereford Mappaemundi, cerca 1300, Hereford Cathedral, England.

“Hereford map, its content was expanded from time to time using available resources, providing a more or less continuous cartographic tradition from the Roman Empire to the thirteenth century. The scribe of the Hereford map seems to have systematically plotted lists of place-names on the map from various written itineraries, in an attempt to fulfill a secular as well as a spiritual need. Far from being a mere anthology of mythical lore, the map was thus also a repository of contemporary geographical information of use for planning pilgrimages and stimulating the intended traveler.” (WOODWARD, 1987, p.288)

Ainda é objeto de investigação dos historiadores por quem e como os mapas medievais eram feitos, o que sabemos é que os primeiros séculos da era medieval foram ainda influenciados pela agrimensura romana, sendo muito parecidos com a forma de representação da famosa Tábua de Peutinger que ilustrava os itinerários das vias públicas romanas.
Com o desenvolvimento da fé cristã e de seus textos a cartografia foi incorporada como instrumento de fé recebendo fortes influências técnicas da geometria árabe. A partir da aproximação dos árabes pela península ibérica e com a divulgação das traduções de clássicos gregos, no caso da cartografia, principalmente das obras de Ptolomeu, as técnicas cartográficas passam a seguir o modelo ptolomaico. Após o século XIV com o crescimento da navegação pelo mediterrâneo os mapas passam a ter outras intenções, como guias de itinerários e de direções no mar, começam a ser desenvolvidos os portulanos, que tem uma preocupação direta com a confiabilidade das informações representadas. A cartografia sofre nova reviravolta técnica com as grandes navegações portuguesas e espanholas que aos poucos criaram uma cartografia totalmente desligada das preocupações medievais.
É interessante notar que além das preocupações religiosas os mapas medievais, principalmente a partir do século XII, também passam a ser construídos para elucidar disputas territoriais e administrativas ou mesmo para servir de base para o controle político dos governos. Os mapas regionais ingleses são ilustrativos das constantes disputas de terras na região, enquanto os mapas italianos, principalmente de Veneza, representam um caso a parte, pois possuem uma profunda intenção política, como instrumentos da República e por sofrerem uma influencia direta das transformações ocorrida no mundo das artes. 

Bibliografia:
HARVEY, P.D.A. Medieval Maps: An introduction. In: The History of Cartography: Cartography in prehistoric, ancient, and medieval Europe and the Mediterranean. v.1. 1987. p.283-285.
WOODWARD, David. Medieval mappaemundi. In: The History of Cartography: Cartography in prehistoric, ancient, and medieval Europe and the Mediterranean. v.1. 1987. p. 286-370.
DELUMEAU, Jean. O que sobrou do paraíso. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003. 


A Quarte Parte do Mundo:
A corrida aos confins da Terra e a épica história do mapa que deu nome à América
Toby Lester
Tradução: Carlos Leite da Silva


Martin Waldseemüller. Universalis Cosmographia, 1507. Biblioteca do Congresso em Washington, D.C

Durante milênios os europeus acreditaram que o mundo consistia em três partes: Europa, África e Ásia. Desenhavam os continentes de incontáveis formas e tamanhos, mas por vezes sugeriam a existência de uma “quarta parte do mundo”, um lugar misterioso e inacessível, separado do resto por uma expansão oceânica. Era uma terra mítica – pelo menos até 1507, quando Martin Waldseemüller e Matthias Ringmann, dois pesquisadores até então desconhecidos, tornaram-na real. 

Uma saga de exploração geográfica e cultural, A quarta parte do mundo é a história por trás desse mapa – nomeado em homenagem a Waldseemüller –, datado de 1507. Mil cópias dele foram impressas, porém apenas uma sobrevive. Descoberta em 1901, por acidente, em um castelo alemão, foi comprada pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos em 2003, pela inédita soma de 10 milhões de dólares.

Cristóvão Colombo morrera em 1506 convencido de que navegara até a Ásia. No entanto, após Waldseemüller e Ringmann lerem sobre as descobertas atlânticas de Américo Vespúcio, chegaram a uma surpreendente conclusão: Vespúcio estivera na quarta parte do mundo. Para celebrar tal feito, imprimiram um mapa gigante, mostrando, pela primeira vez, o Novo Mundo cercado por água. Em homenagem a Vespúcio, deram-lhe um nome: América.

O mapa é um tesouro histórico principalmente por dar nome ao continente americano. Mas envolve algo muito maior e mais complexo do que a descoberta do Novo Mundo: é um dinâmico mosaico de geografia e história, pessoas e lugares, verdade e ficção. Com uma proposta inovadora, Toby Lester traça as origens da visão de mundo moderna. 

Apesar do mapa marcar a época das grandes navegações europeias, sua narrativa corre através de continentes e séculos, focando em diferentes partes do artefato para revelar lendas antigas, ambições imperiais e profecias bíblicas. Lester apresenta, através de pesquisas e da leitura do objeto, personagens como Marco Polo, geógrafos e exploradores clássicos, Preste João e monges medievais. 

Até Nicolau Copérnico faz menção a Waldseemüller: ele deduz, a partir da nova geografia mostrada no mapa, que a Terra não poderia estar no centro do cosmos. Com um grande contingente de referências, o autor explica como os europeus e outros povos abandonaram ideias antes absolutas e expandiram seus horizontes, chegando a um novo entendimento do mundo ao longo dos anos.

Informações da Editora Objetiva.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL

O Mar do Sul, o mundo hispânico e o globalismo europeu. 
Séculos XVI e XVII.

Professor doutor RICARDO PADRON (Universidade da Virginia – USA)
The Spacious World: Cartography, literature and Empire in Early Modern Spain, Chicago Press, 2004.

O curso será realizado nos dias:
Dias 5, 7 e 8 de Março de 2013
Das 10 às 13 horas
Local: Cátedra Jaime Cortesão.

II Encontro de Pesquisa em História da UFMG


O II Encontro de Pesquisa em História da UFMG é uma iniciativa discente, que tem como principal objetivo promover um diálogo aberto e democrático entre os alunos de pós-graduação e de graduação em história e áreas afins. A intenção de realizar o evento surgiu a partir da consciência das limitações do espaço dedicado aos debates entre jovens pesquisadores em muitos grandes eventos. Propomos, então, um encontro feito por e para estudantes, voltado essencialmente para a troca de experiências, informações, inquietações – o que, acreditamos, muito pode contribuir para a atividade por vezes tão solitária que é a pesquisa.

O evento será realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais nos dias 04, 05, 06 e 07 de junho de 2013. Será estruturado em torno de dez Simpósios Temáticos, selecionados a partir de propostas enviadas por alunos do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais, de sessões de Comunicações Livres de graduandos e Mini-Cursos. A substituição das sessões de apresentação de painéis por mesas de comunicações livres vem atender às diversas solicitações recebidas de estudantes de graduação da UFMG e de outras instituições, aos quais agradecemos pela manifestação. Além da Conferência de Abertura serão incorporadas à programação duas mesas redondas com temáticas a serem ainda definidas. Elas contarão com a participação de professores do Departamento de História da UFMG e de professores convidados. A Programação Cultural será mantida e ampliada.

Serão publicados um caderno de resumos e anais eletrônicos.
Já se encontram abertas as inscrições de propostas de Simpósios Temáticos e Mini-Cursos. No final do mês de fevereiro divulgaremos os Simpósios Temáticos e Mini-Cursos aprovados e iniciaremos o recebimento das inscrições para comunicações, mini-cursos e ouvintes. Fiquem atentos ao cronograma! As informações sobre as modalidades de inscrição e os procedimentos se encontram nas seções específicas, acessíveis no cabeçalho desta página.

Estamos ansiosos para o início do II EPHIS - UFMG! Contamos com a participação de vocês!

Saudações!

Comissão Organizadora do II Encontro de Pesquisa em História da Universidade Federal de Minas Gerais

Leo Belgicus

Provavelmente inspirado na tradição heráldica do Leão nas casas reais das Dezessete Províncias (atual região do Benelux - Bélgica, Holanda e Luxemburgo), Michael Aitzinger construiu o Leo Belgicus em 1583. Ainda no contexto da Guerra dos Oitenta Anos, o simbolismo do Leão representava a força e a agressividades das províncias que lutavam contra a Espanha. 
Após a Paz de Wesfália em 1648, as Províncias foram divididas, o norte protestante e o sul católico, mas a representatividade do Leão continuou a ter força na cartografia da região.

Michael Aitzinger; Hogenberg, Frans. Leo Belgicus. 1583. Koninklijke Bibliotheek Belgie.



O LECH e a Cátedra Jaime Cortesão tem o prazer de convidá-lo para a palestra da Doutoranda Esther Gonzáles, da Universidade Complutense de Madrid, Espanha

ATRAVÉS DE SEUS OLHOS: BLAEU E O IMAGINÁRIO EUROPEU NO SÉCULO XVII

Dia 05 de fevereiro, às 10h00. Cátedra Jaime Cortesão

Prédio da História, FFLCH/USP

Geographical Fun: Being Humourous Outlines of Various Countries 

Geographical Fun: Being Humourous Outlines of Various Countries  foi publicado pela primeira vez em Londres, pela Hodder and Stoughton, em 1869. O atlas é composto de 12 mapas de países europeus, cada um com um estereótipo nacional único criado pelo autor com base no contorno e forma dos países. 


A introdução e os versos divertidos que acompanham os mapas são de William Harvey (1796-1873), que escreveu sob o pseudônimo Aleph. Os desenhos dos mapas são atribuídos a Lilian Lancaster.









As caricaturas resultantes incluem Inglaterra, na forma da rainha Vitória; Escócia como um Piper galante lutando através dos pântanos; País de Gales, na forma de Owen Glendowr; Irlanda como um camponês feliz em seu sorriso do bebê; França como uma imperatriz de cozinheiros, modas e, a dança, a Espanha e Portugal aderiram em amizade duradoura; Itália como uma figura revolucionária; Prússia nas personagens de Friedrich Wilhelm e o primeiro-ministro Bismarck; Holanda e Bélgica como figuras femininas que representam a terra; Dinamarca como uma figura feminina com patins de gelo, e Rússia, como o urso clássico.


História da Cartografia: o mundo em imagens

Uma comunidade para a troca de informações, curiosidades e pesquisas sobre os estudos da História da Cartografia no Brasil. Uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o fantástico mundo dos mapas!



Sobre

Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
História da Cartografia: o mundo em imagens. Blog criado para ser um espaço de divulgação de pesquisas, eventos e curiosidades sobre a História da Cartografia no Brasil e no mundo. A ideia surgiu ao longo do desenvolvimento da pesquisa de mestrado, em história na UFMG.

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